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Boa noite Senhores do Milhão. A Luta Continua!
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Ontem estava passeando por alguns blogs de Finanças que desapareceram (não sei o motivo, mas não raramente me pego pensando nestas pessoas que abandonaram os blogs), e um dos blogs mais comentados na época, e que eu tinha uma curiosidade de conhecer melhor, era o famoso Blog da Dona Ostra ou ‘Culto da Ostra’ como preferirem.
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2 – Você é a investidora mais famosa da blogosfera, pelo que notamos em algumas histórias do seu cotidiano a vida de uma mulher que atua na Bolsa de Valores não parece ser bem vista pelos homens, seus amigos e familiares sabem do seu blog e dos investimentos? Como lida com os comentários e/ou consegue contornar isso?
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4 – Na antiga versão do blog da Ostra Azul houve um relato de como foi sua trajetória e deu para notar que o networking ajudou muito em seus investimentos, quando saber a hora de escutar uma “dica” ou acreditar em uma análise na sua visão?
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6 – A Baby Ostra, sua filha, notamos que é uma menina muito esperta e interessada por Investimentos, vivendo no meio de um ambiente de investidores bem sucedidos será que ela irá querer trabalhar um dia ou pensa em viver apenas dos investimentos como a mãe? Ela comenta algo do tipo?
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VDC – VIVER DE CONSTRUÇÃO
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Boa noite Senhores do Milhão. A Luta Continua!
Ainda em discussão
aberta temos o post de ontem (clique para ler / comentar): A
Importância de se Vestir Bem no Ambiente de Trabalho - Investindo R$ 2.250,00
em Mim ... (https://viverdeconstrucao.blogspot.it/2016/10/a-importancia-de-se-vestir-bem-no.html)
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Ontem estava passeando por alguns blogs de Finanças que desapareceram (não sei o motivo, mas não raramente me pego pensando nestas pessoas que abandonaram os blogs), e um dos blogs mais comentados na época, e que eu tinha uma curiosidade de conhecer melhor, era o famoso Blog da Dona Ostra ou ‘Culto da Ostra’ como preferirem.
Não conheço
em detalhes (não é da minha época), mas duas coisas vem a minha mente quando
falo desta antiga blogueira: Pessoa independente financeiramente. Foto
de pernas.
Para quem
já conheceu, talvez baterá um sentimento de nostalgia a ler esta entrevista abaixo, e para quem como eu
não conhecia, uma oportunidade para ler algo de alguém que fez muito sucesso
nos blogs.
Claro, tenho
que dar todos os créditos ao blogueiro responsável pela entrevista, que é o
General Investidor, e cujo link de acesso
direto à entrevista esta aqui: http://generalinvestidor.com.br/entrevista-dona-ostra-culto-da-ostra-azul/.
Não conheço tão bem o site do General
Investidor, mas vi que ele já foi criador de um ranking, e
pretendo dar uma olhada nos posts antigos dele.
Como já
devem ter percebido, gosto de escrever e gosto de ler Blogs de finanças, e prefiro ler coisas de ‘gente como a gente’,
digamos assim.
Abaixo,
segue na íntegra a entrevista (a mesma do site citado com todos os créditos) e
um pouquinho da vida da famosa ‘Dona Ostra’. Boa leitura!
“Na
entrevista de hoje teremos uma investidora bem conhecida na blogosfera, muito
experiente na Bolsa de Valores e que tem uma facilidade incrível para redigir
textos que tratam de assuntos complexos com um ar simples e que atinge os
investidores dos veteranos aos novatos, realmente uma pérola entre vários cascas
grossas por ai!
Ela prefere
seguir no anonimato portanto chamarei pelo apelido de Ostra, ou Dona Ostra como
a maioria a conhece, é a mãe da Baby Ostra e dividem junto o blog O Culto da
Ostra Azul, blog obrigatório para sua lista diária de leitura. 🙂
1 – Quero começar a entrevista agradecendo pelo
seu tempo e te elogiando pelos excelentes artigos que cria em seu blog O Culto
da Ostra Azul no qual divide atualmente o espaço com sua filha conhecida pelo
apelido de Baby Ostra, como está sendo arrumar tempo para fazer suas tarefas
diárias, cuidar da pequena, investir e manter o blog com assuntos inusitados e
bem escritos?
General, agradeço o convite para a entrevista,
assim como o elogio aos textos do meu blog, fiquei muito feliz.
Sou hiperativa, durmo pouco, não consigo ficar
parada muito tempo e é interessante como o tempo se multiplica quando unimos
tudo isso a uma TV desligada e computador usado exclusivamente de forma útil
(sem MSN, Facebook, Youtube, e distrações parecidas), aliás acho que esse item isolado
já proporciona muito tempo a qualquer pessoa. Se eu tenho um dia improdutivo
procuro rever o que eu fiz com o meu tempo e normalmente envolve tarefas que
não acrescentaram muita coisa. Claro que com várias atividades não dá para
abraçar o mundo e ser perfeita em tudo, optei por exemplo em morar em um
apartamento minúsculo para não dedicar muito do meu tempo com tarefas
domesticas, são pequenas opções que fiz em minha vida e no dia a dia que
simplificam minha vida e posso me dedicar ao que realmente considero
importante: minha família. O blog realmente exige tempo e dedicação, mas no meu
caso tem sido uma distração e uma forma de conversar e trocar ideias com
pessoas que falam do mesmo assunto. Saí de um emprego formal há vários anos e
com o tempo a vida social começa a ficar um pouco solitária, as pessoas que eu
mantinha contato, trabalhava, estudava, seguiram suas vidas, mesmo os amigos
mais próximos com o passar dos anos mudam, iniciam uma família, se dedicam a
ela, então encontrar pessoas e conversar fica um pouco difícil após sair do
mercado de trabalho e decidir se dedicar exclusivamente aos investimentos. O
blog se tornou uma válvula de escape, uma forma de me manter em contato com
pessoas com assuntos em comum, o esforço tem valido a pena, o retorno é
positivo e me divirto com isso, mas não considero como uma obrigação, então
quando algo não estiver funcionando como eu gostaria, eu paro.
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2 – Você é a investidora mais famosa da blogosfera, pelo que notamos em algumas histórias do seu cotidiano a vida de uma mulher que atua na Bolsa de Valores não parece ser bem vista pelos homens, seus amigos e familiares sabem do seu blog e dos investimentos? Como lida com os comentários e/ou consegue contornar isso?
Investidora
mais famosa? Surtou?
Como diria o meu ídolo Steve Jobs:
” Seu tempo
é limitado não percam tempo vivendo a vida do outro.Não sejam aprisionados pelo
dogma – que é viver com os resultados do pensamento de outras pessoas. Não
deixe o barulho da opinião dos outros abafar sua voz interior. E mais
importante, tenha a coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de
alguma forma já sabem o que realmente quer se tornar. Tudo mais é secundário.”
Acho que essa frase dele já diz tudo. Nada é
“bem visto” quando não estamos seguro do que estamos fazendo ou preocupados com
a opinião alheia. Realmente não é um mundo muito “feminino” mas comentários ou
críticas não me afetam de forma alguma, muitas vezes acho engraçado quando
algum homem faz um comentário depreciativo, outras vezes só vou entender que
foi uma crítica muito tempo depois, mas o interessante é que as críticas mais
absurdas e mais humilhantes sempre partem das próprias mulheres, com isso fui
simplesmente aprendendo a testar o interlocutor, sempre faço um teste, se a
pessoa demonstra estar aberta a conversar eu avanço lentamente, caso contrario
mudo de assunto. Interessante que o maior preconceito que sofro é da minha
própria mãe, ou talvez seja a única pessoa que consegue me atingir com
críticas, mas não porque ela acha que isso “não é coisa de mulher” mas sim
porque ela viveu muitos anos ao lado do meu pai e amigos dele, que investiram,
ganharam, perderam, alguns inclusive se suicidaram na época do Nahas e do
Collor, são 50 anos de relacionamento ouvindo sempre os mesmos assuntos, deve
cansar um pouco para alguém que não gosta de finanças, ela também vem de uma
família de jogadores compulsivos e esse vicio é muito triste, todos perderam
absolutamente tudo, incluindo saúde, então ela sempre teve medo da combinação
genética de investidores (lado do meu pai) + jogadores, medo de que qualquer
filho se perdesse no meio desse caminho, ela foi a única que me incentivou a
juntar dinheiro, era a primeira a dizer: não gaste com besteiras enquanto não
tiver 1 milhão! Mas quando falo de ações ela sempre diz: já vai começar com
essas besteiras? Isso é um jogo, você e seu pai são uns viciados! Completamente
antagônica a opinião dela. Mas tirando meus pais, marido e filha, ninguém mais
sabe que invisto, meu irmão tem uma leve ideia, mas ele tem perfil de jogador e
passou por uma experiência muito ruim com ações logo após o plano Collor, nunca
mais retornou a esse tipo de investimento e incentivamos esse comportamento
dele, o máximo que conversamos é quando o mercado está em baixa e ele questiona
se perdi muito.
Fui
ensinada desde criança que não devemos jamais comentar com ninguém a respeito,
achava exagero dos meus pais quando pequena mas por volta dos 14 anos comecei a
ter contato com a “vida real”, ameaças de sequestro para a família, filhos de
amigos sequestrados, então entendi que não era exagero. Quanto ao blog apenas
meu marido, minha filha e 3 amigas “virtuais” sabem a respeito.
3 – Em seu blog é dito que atualmente é
Independente Financeiramente, o sonho de todos os investidores que criaram
blogs neste ano e acredito que de muitos leitores, como foi a caminhada para
chegar nesta etapa? Trabalhou, Empreendeu ou ambos?
Trabalhei
muito! Comecei a trabalhar com 16 em uma época que meu pai estava quebrado por
conta do plano Collor, estava acostumada a uma vida que tinha quase tudo que
queria e de uma hora para a outra até o leite em casa era controlado, fui
trabalhar em uma loja de moda ao lado de casa e detestei!! Nunca gostei de
disciplina, regras, subordinação, desde a época de escola já era expulsa de
sala de aula por questionar professores, então trabalhar foi um processo muito
complicado, e nesse ponto devo muito ao meu marido, na época meu namorado, sempre
foi quem me trazia para a realidade e deixava claro que para vencer eu teria
que abrir mão de algumas coisas, eu era impulsiva e ele racional, a combinação
foi o equilíbrio de forma positiva para
os dois. Com isso aos 19 já tinha um bom emprego em um banco multinacional e
pouco tempo depois estava com um excelente salário, sempre fui muito controlada
com meu dinheiro e investia qualquer trocado que sobrasse. Aos 24 ganhava por
hora e ao mês recebia mais que um diretor, mas nada é perfeito… Trabalhava 14,
16 horas por dia, incluindo finais de semana. Me recordo algumas vezes chegar
em casa as 6h da manhã e retornar as 10h para o escritório.
Nunca
empreendi, já cogitei a respeito muitas vezes mas pesquisando atualmente a
respeito a ideia não me agrada, acredito que não me daria bem nessa área.
Cresci em um mundo de investimentos e matemática, com pouca idade meu pai já me
ensinava sobre juros, acompanhei o trabalho dele com alguns amigos com as
ações, dólar, ouro, esse é o mundo que
conheço, tenho facilidade e gosto. Quando “trabalhamos” e nos dedicamos a algo
que amamos muito o retorno normalmente é positivo, seja um emprego ou um
empreendedorismo, comigo isso tem funcionado.
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4 – Na antiga versão do blog da Ostra Azul houve um relato de como foi sua trajetória e deu para notar que o networking ajudou muito em seus investimentos, quando saber a hora de escutar uma “dica” ou acreditar em uma análise na sua visão?
Observe:tem
uma diferença muito grande entre uma “dica quente” de um blog, um fórum de Internet,
um analista na TV para um investidor de mais de 30 anos de experiência,
administrador de um clube de investimentos de peso. Antes de mais nada temos
que saber quem está por trás da informação, seu conhecimento do assunto, sua
experiência nesse mundo, depois ter vontade de arriscar, no meu caso caso foi
praticamente um jogo, uma aposta, ou ganha muito ou perde, no máximo o que
acontecerá se o investidor perder o investimento? Na maioria dos casos terá que
começar do inicio novamente, está disposto a isso? Certeza a respeito da
informação nunca teremos, inclusive a informação pode ser realmente boa, mas o
resultado ser o oposto do esperado.
Um
empreendedor não tem que arriscar ao abrir um negócio próprio? Sempre existe a
possibilidade de tudo dar errado, mas ele estuda, pesquisa, e com toda a
informação em mãos avalia suas chances e só então arrisca. Mundo de
investimentos é isso, é arriscar sabendo onde está pisando e ciente que existe
a possibilidade de ter que começar tudo novamente (e não podemos esquecer que
existem algumas operações que o risco é ainda maior, o de perder além do
investido).
5 – Sua estratégia é uma das mais robustas com
empresas sólidas como AMBEV e incluindo até ouro na carteira, depois de certo
período uma carteira de valor razoável (acima de 1 milhão), em sua opinião,
deve existir esta alocação? Sua carteira sempre foi diversificada ou começou
concentrando em algum ativo?
Se é
obrigatória a diversificação? Depende! No meu caso no inicio eu não queria
diversificação, apesar de crescer ouvindo “nunca coloque seus ovos apenas em
uma cesta”, eu não queria saber desse papo, queria arriscar, jogar, tentar
multiplicar o patrimônio, agora não quero mais nada disso, não quero correr o
risco de voltar a trabalhar, então diversificação é item obrigatório nesse
momento. A opção pela diversificação não acredito que depende do valor da
carteira e sim do perfil do investidor, sua
idade e estratégia (não, eu não tinha estratégia no inicio,
planejamento? Nem imaginava o que poderia ser rsrs). Alguns com menos de 30
anos e patrimônio pequeno não aguentam as variações no capital investido, então
estariam errados em diversificar? Com certeza não! Cada um tem que saber até
que ponto aguenta. Como citei, meu pai e vários amigos perderam muito no período
entre Naha e Collor, diversificavam? Não… Vários começaram do início e
reconstruíram um patrimônio ainda maior, mas outros abriram a janela e pularam.
O investidor tem que ter auto conhecimento suficiente para saber o tamanho do
seu apego ao patrimônio, sempre se questionar: Consigo voltar ao inicio e
começar tudo de novo? Com base nessa resposta ele deve montar sua estratégia.
Gosto de
contar que comecei com fundos de ações meses antes da crise da Rússia, pois
logo em seguida vi meu dinheiro derretendo quase 50%, era estagiária na época,
ganhava pouco e a sensação não foi agradável, mas sabia como era o mundo de
ações, sabia que tinha entrado em hora errada e não tinha me informado
corretamente. Por 3 momentos em minha
vida de investidora fiquei 90% em um papel, realizei lucro e pulei fora, estava
disposta a perder e reiniciar, mas hoje nem imagino fazer algo semelhante.
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6 – A Baby Ostra, sua filha, notamos que é uma menina muito esperta e interessada por Investimentos, vivendo no meio de um ambiente de investidores bem sucedidos será que ela irá querer trabalhar um dia ou pensa em viver apenas dos investimentos como a mãe? Ela comenta algo do tipo?
Crianças
são esponjas, aprendem absolutamente tudo que ensinamos, se subestimamos essa
capacidade delas perdemos uma oportunidade muito grande de ensina-las e
prepara-las para o futuro. Minha pequena é interessada pois passa o dia comigo,
me vê trabalhando, ouve minhas conversas com meu pai e atualmente eu aproveito
isso para passar conhecimento. Mas ela se interessa por muitos outros assuntos,
alguns temporariamente, outros viram compulsão e estuda e fala por muito tempo.
O futuro? não sei, tento viver o dia de hoje, mas espero que ela tenha sim uma
profissão, experimente o mercado de trabalho, construa seu próprio caminho.
Sempre digo
para ela que meu dinheiro é meu, eu e o pai dela construímos o nosso patrimônio
do zero e sem ajuda financeira de ninguém, e que ela deve fazer o mesmo,
estamos dando a base, o alicerce, que é o conhecimento a partir disso ela terá
que trilhar seu próprio caminho e nunca devemos esperar nada de ninguém nem
contar com dinheiro dos outros. Deixo claro que não espero receber herança dos
meus pais, assim como ela jamais deve contar com isso também. Conto a história
do Bill Gates que não pretende deixar herança para os filhos e explico o
motivo, que tudo que ganhamos fácil não damos valor. Ela ainda é muito criança,
mas já tem planos para a vida adulta que provavelmente mudarão com o tempo,
quer estudar fora do Brasil por um tempo (ok, essa parte é minha culpa), quer
se formar em biologia e veterinária, ter um sitio e criar cabras, esses sonhos
infantis, quem segue o mesmo caminho sonhado desde antes dos 12 anos? Eu queria
ser bancária…
7 – Ostra, com uma história fascinante como a
sua busca pela Independência Financeira, a forma com que cria sua filha e lida
com a família toda além de estar sempre ligada nos blogs e no Mercado de
Valores é realmente impressionante, gostaria que deixasse uma mensagem para
aqueles que estão começando agora e para seus leitores que devem estar
acompanhando a entrevista.
Só posso
dizer para que nunca desistam de um sonho, não percam tempo com a vida alheia,
aproveitem ao máximo suas vidas, amem, dediquem-se a suas famílias. Não
precisamos de tudo que a mídia nos apresenta, não precisamos seguir moda, itens
materiais não nos tornam melhores ou mais felizes. Uma combinação de esforço
pessoal, dedicação e estudo pode fazer maravilhas em nossa vida, ficar sentado
se lamentando por não ter algo não muda nada, o que muda é levantar e ir atrás
do que deseja.
Arriscar as
vezes pode ser vantajoso, mas apenas arrisquem o que estão dispostos a perder,
caso contrario, sigam o caminho mais tranquilo, pode ser o mais longo, mas te
levará ao destino certo. O mais importante: estudem muito e tomem suas próprias
decisões, ninguém saberá melhor a respeito do seu dinheiro do que você mesmo
(assim como quem se arrependerá por uma decisão errada será você e não outra
pessoa). E quando falo de estudo não me refiro apenas a livros técnicos ou
balanços, estudar vai alem disso, engloba biografias, historia, outros assuntos
não relacionados, devemos sempre buscar o auto conhecimento, o desenvolvimento
físico e mental, a evolução, o resto será apenas uma agradável consequência do
nosso esforço pessoal.
Um abraço e
excelente noite!
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VDC – VIVER DE CONSTRUÇÃO
Bem interessante, acho quer ter com quem conversar ajuda muito, as mães de antigamente não podiam se meter nesses assuntos de homens e por isso tb n querem saber desses assuntos hoje em dia.
ResponderExcluirNo caso dela, ter crescido em um ambiente de jogadores e investidores deu a ela uma base do que não fazer da vida.
A vida é um jogo, investimentos uma roleta, cada um ariscar o que pode, apesar que nem todos estão preparados para perder.
EU qnd entro em qualquer negócio, sempre projeto para menos, melhor ter surpresas do que se iludir com retornos altos
Ola PZ,
ExcluirÈ uma historia bacana de ler.
Quando li Axiomas de Zurique pensei em apostar mesmo, felizmente descobri que o caminho nao era este, pelo menos nao para mim.
Veja a mentalidade da simplicidade e da reducao de risco apos atingir um patrimonio maior.
Por isto tento nao arriscar tanto assim hoje em dia, pois ja corri riscos suficientes para conseguir o que tenho, agora è aumentar aos poucos mesmo.
Um abraco
Bacana!
ResponderExcluirFoi uma entrevista muito boa do General Investidor.
ExcluirConheci pelo google ao buscar Dona Ostra Blog Finanças.
Parece que ela era gente boa.
Eu poderei dizer aos meus netos que fui contemporâneo dela na blogosfera! rsrs...
ExcluirImaginei você dizendo "olha, ta vendo este site aqui, antes só tinha mato kk" (igual aqueles vovôs mostrando o antigos campos, fazendas, nas grandes cidades) kkk.
ExcluirAbs
Fui leitor da Ostra, era muito legal o blog e ele tinha muito conhecimento.
ResponderExcluirTinha umas passagens que beiravam a fantasia de investimentos que conversando com alguém teve uma super dica e etc. uns acreditavam e outros não!
Era um blog de uma pessoa financeiramente independente, que exibia seus all star que ela adorava e vai as pernas! Kkkk, sobre livros, rolava até sorteios, sobre rock e cerveja, muita cerveja. Hoje a Moda é botar uma música em uma postagem! A dela era comentário de uma cerveja. Uma análise completa da bebida e sua avaliação.
Era um site mais adulto, muito bom!
Outro bem legal era do Mobral, o rei da caçamba de lixo, torço para esse mineirinho ter se formado em engenharia, sua segunda faculdade, era professor e que tenha entrado para a tribo da sua índia paraense.
De quem estava tomando uma volta bonita dos futuros sogros e suas empresas de buffet
Olá Anonimo,
ExcluirQue bacana! Quando eu comecei o blog já tinha fechado.
Não sabia que incluía também dicas, parece que ela convivia num grupo seleto de investidores.
Kkk achei bacana a parte da análise de cerveja, show de bola.
Cara, o Burguês Inglório já fez um post foda sobre o Mobral, eu virei fã do cara, o blog tinha histórias sensacionais, fora que ele era o rei das Small Caps!
Pretendo fazer um post abordando algo do Mobral também, este marcou história, uma pena que em ambos os casos acima os ‘haters’ fizeram com que os blogueiros parassem de postar.
Um abraço
rei das Small Caps
Excluiressa é uma grande curiosidade que tenho ainda sobre ele , se deu certo ou não. O patrimônio dele oscilava demais.
Cara a índia pegou ele de jeito e os sogros também, kkkkkk
Bom que ela demonstra que é dificultoso a vida de investidor, muito iniciante pensa que é poupar e investir que a mágica acontece, a Ostra cresceu em ambiente favorável para se tornar investidor, não tem como os iniciantes que nasceram desafortunados sem educação financeira a verem como inspiração, por isso a galera gostava do pobretão, cara tinha que aprender sozinho a investir, família na matrixiana, foi mandado embora de casa, tem que pagar aluguel, enfrentar metrô, etc, com toda a dificuldade ele já no meio milhão, já a Ostra demonstrou no início que sempre teve o ombro amigo do pai e do namorado, isso é o mérito dela, mas não a vejo como exemplo de força e superação.
ResponderExcluirFala Rei do Norte,
ExcluirLembrei de Game Of Thrones e do Rob Stark aos gritos de “King of the North! King of the North”
Este tipo de blog são nichos para poucos, a maioria não esta preparada para aprender e ter esta visão de vida.
Mas, segundo a história dela, ela começou do zero também, mas esteve num círculo propício aos investimentos.
O caso do Pobretão é mais ‘povão’ mesmo, mas acho que o pessoal se interessava mais era pela questão mulheres e lições da tal ‘real’.
Se o Pobretão tivesse tido um melhor aconselhamento financeiro, talvez hoje ele já teria o dobro do capital, acho que ele perdeu muito com ELPL ...
De qualquer forma, desejo sucesso para os dois, e realmente o blog do Pobretão faz falta.
Abraço
Fico imaginando o post do pobretão em comemoração a vitória do dória prefeito.
ExcluirA questão dela ser mulher não influenciou no meu ponto de vista, essa tal real, de tanto ouvir falar, fui olhar, nada de interessante e influencia os leitores à sociopatia (ódio pela sociedade).
ExcluirE você anon 13:00, fica imaginando o que o pobretão tá fazendo, enquanto isso, ele está cuidando das suas finanças e trabalhando para melhorar o aporte, e você? faz o que pela sua vida? quando o pobreta alcançar a IF irá deleitá-la sozinho não com você.
Fala VdC!
ResponderExcluirConvivi com a Ostra no auge da blogosfera em 2012, trocamos emails, ela me ajudou muito com seu blog e emails. Uma pessoa fantástica que desistiu da blogosfera devido aos haters. Acredito que ela deve tá entre nós disfarçada, rsrs!
Abraço!
Corey
Fala Corey,
ExcluirSim, acho que ela parou com o blog, mas deve dar uma lida nos guerreiros que permaneceram na blogosfera.
Bacana estas dicas dela, parece ser uma pessoa do bem mesmo.
Uma pena que os haters mataram mais um blog.
Abraço
Ei VDC eu não entendi bem isso "Ontem estava passeando por alguns blogs de Finanças que desapareceram" tem arquivado isso em algum lugar? Se for assim gostaria de saber, pois quando conheci a blogosfera de finanças a ostra, mobral e alguns outros tinham acabado de sair e não pude sequer conhecer os seus blogs
ResponderExcluirOlá.
ExcluirVocê encontra em alguns sites como “archive.com”, não lembro bem. Pesquise por “archive internet” no google que você encontra.
Este passeando significa que estava lendo alguns blogs, até fora do meu blogroll (outros blogueiros), e normalmente eu olho o blogroll parte inferior, que são aqueles blogs que estão há tempos sem atualização, e leio alguma coisa lá e fico imaginando o que aconteceu para a pessoa parar de postar.
Vou escrever algo sobre o Mobral nos próximos posts, ele é um cara de tirar o chapéu!
Abraço
VDC... caso tenha o I.R. de 20% no rendimento nos FII´s.. quais seriam as possíveis catástrofes para nós que amamos e investimos em FII? O que voce faria ?
ResponderExcluirInvestidor de FII
Olá II,
ExcluirEste é realmente um risco que corremos, mas, apesar de uma queda de pelo menos uns 40% que ocorrerá (Exemplo: Estou com R$ 160.000,00 deverá cair para uns R$ 110.000,00), eu estou me preparando para segurar as cotas e permanecer normalmente.
O que deve mudar mesmo é o fato de que a minha Independência Financeira precisará de 20% mais de aportes em FIIs, 20% mais de investimento e 20% mais de tempo e paciência.
Pelo tanto de FIIs que tenho, não daria nem tempo de tentar vender todos, então estou me preparando para ser forte e aguentar o tranco.
Em Dezembro do ano passado eu fui forte e seguirei uma queda de mais de 40% do meu investimento, o único problema é que era menos dinheiro do que agora, mas, temos que focar no valor dos FIIs e desconsiderar fatores externos que não temos controle.
Exemplo: Imagina se o governo coloca que pra vender casa preciso pagar 20% do valor bruto de impostos? É o mesmo risco dos FIIs ... O governo dá e pode tirar a qualquer momento, espero que isto demore bastante ... O problema é que os FIIs vem chamando muita a atenção.
Um abraço
Ótima entrevista.Vou começar a olhar o blog dela.
ResponderExcluirValeu.
Ola SP. Infelizmente ja faz alguns anos que ela excluiu o blog :(
ExcluirFala, VDC!
ResponderExcluirObrigado pela citação e que bom que gostaram da entrevista, faz um bom tempo que realizei e não foi fácil convencê-la, hehe.
A Ostra é uma investidora sem igual, daquelas que queremos nos basear para criar nossa vida como investidor e fora dela.
Abraços!
Olá General,
ExcluirFico feliz que tenha gostado e aprovado a minha postagem, o intuito era realmente divulgar o seu excelente trabalho, tendo a certeza que muitos leitores daqui pulariam para conferir o seu trabalho!
Estava procurando material sobre ela, e achei mais do que queria no seu site.
Parabéns pelo trabalho, ganhou um leitor novo (eu) rs.
Abraço